Líderes do PL mobilizaram esforços durante o fim de semana para assegurar votos que permitam a Flávio Bolsonaro assumir a presidência da CPI do Crime Organizado, que será instalada no Senado Federal. A articulação é liderada por Rogério Marinho, que contatou senadores do Centrão e da oposição. Enquanto isso, o governo Lula tenta que Fabiano Contarato, do PT, ocupe o cargo. A CPI terá 11 titulares e 7 suplentes e funcionará por 120 dias, podendo ser prorrogada, após a Operação Contenção no Rio, resultando em várias mortes.